Margens das indústrias cada vez mais apertadas
O preço da carne sem osso vendida pelos frigoríficos se aproxima, cada vez mais, das cotações observadas em maio de 2015. Algo inédito no mercado. Os custos subiram, o salário aumentou, a inflação está maior e os preços nominais de 2016 são quase os mesmos de 2015. Há, inclusive, cortes que ficaram mais baratos.
Na média geral, as indústrias têm negociado a carne por preços 3,4% superiores aos de doze meses atrás. A diferença, considerando o traseiro, é menor, de 2,8%.
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