Responsável por 70% da produção nacional de arroz, os produtores gaúchos sofreram na safra 2015/2016 com o El Niño e consequente excesso de chuvas. No entanto, foi o aumento elevado no custo de produção que mais prejudicou o setor, pois a plantação do cereal requer constante desenvolvimento de tecnologia de ponta e energia elétrica para bombeamento, secagem e armazenagem.
Os gastos com energia elétrica praticamente dobraram em um ano, saltando de 4% para 8%. "O produtor passa por um momento de dificuldade, pois além do alto valor da energia elétrica, existe um desgaste logístico que faz com que o arroz perca competitividade. Além disso, existe a competição com a soja na exportação", explica Tiago Sarmento Barata, diretor comercial e industrial do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga).
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